quinta-feira, 9 de junho de 2011

Os Mistérios de Grey Lady Island

Uma vez em uma taberna ao extremo leste, ouvi um relato de uma prostituta bêbada. Seu estado era deplorável e suas palavras dementes, mas a riqueza de detalhes que ela dava não podiam ser fruto do alcool e da loucura. Diferente de meus amigos de aventuras, que debochavam e riam da pobre, eu, como um mago curioso, resolvi prestar atenção a seus contos cheios de amargura. Eis o que consegui compilar, visto que a infeliz morreu na manhã seguinte, como se contar sua história fosse a ultima obrigação que tivesse na vida.
Viajnado ao extremo leste, seguindo em linha reta o mar revoltoso e amaldiçoado até onde não se imagina mais ter um fim, o viajante com a sorte dos deuses irá encontrar uma grande névoa cheia de fantasmas e vozes do além. Se sobreviver ao terror, avistará na manhã seguinte a bela e misteriosa Grey Lady,A Donzela Cinza, a Ilha Da névoa, ou como chamariam os piratas, A prostituta Cinza. Dizem que uma vez, ao sobrevoar a ilha , um dragão prata contou que bem do alto, a ilha toda se parece vagamente com o foramto de um corpo feminino humanoide, um belo corpo dizia ele. Se é verdade, ninguém sabe. O que se sabe é que na ilha existe uma grande cidade murada e cravada em uma grande rocha, que não chega a ser uma montanha, mas também não é uma simples caverna. Nesta cidade, apenas os corajosos e espertos prosperam, os outros sequer sobrevivem uma única noite. Isto por que a cidade é amaldiçoada. Durante o dia, ela se parece uma Grande cidade mercante, como a distante Velk, porém ao contrário da prospera cidade que fica a mais de um mês de navio de viagem, quando a noite cai, seres das trevas tomam o lugar de seus habitantes. Rondando os becos e pentes a procura de sangue e almas. os moradores já se acostumaram com a rotina de viver alegremente durante o dia e se acorrentarem em suas masmorras particulares a noite. Aqueles que ignoram tal medida, podem acabar mortos, violentados ou transformados em mortos-vivos pelos senhores demoníacos que governam o local. Mas apesar disso tudo, há ainda um detalhe mais curioso. A estrutura de poder da cidade é muito bem montada e a quem diga que seus governantes apenas esperam uma oportunidade para marchar pelo continente, tomando vilas em direção a Velk e a todas as capitais que se opuserem a eles. por causa das energias estranhas que emanam da ilha, quase sempre chove, pelo menos uma vez por semana, o clima é frio, porém tolerável, como se fosse um eterno outono. Entre seus habitantes pode-se encontrar qualquer raça, desde anões a seres faéricos. Como se não bastasse, o apelido dado pelos piratas se deve ao fato de 70% dos habitantes da cidade murada e das tribos selvagens que vivem ao redor da mesma serem do sexo feminino. Parece que a beleza emana da terra maligna do local, fazendo suas habitantes belas e mortíferas. A mais reles taberneira e a mais bela das nobres podem seduzir e enfeitiçar qualquer homem incauto, e elas o farão, em nome da sobrevivencia e do dinheiro, visto que seu governante, durante o dia um Nobre e simpático Barão de uma tradicional família mercante, se torna um poderoso e tirano Demônio, que se senta em um trono de onix e governa os seres da noite com mão de ferro.A cidade sobrevive de sua criatividade, cujas lendas afirmam ser possivel encontrar qualquer tipo de item, objeto ou arma, vindo dos quatro cantos do mundo e que seus habitantes são capazes de entender as mais atuais inovações dos anões e dos inventores, sendo esse talvez um trunfo em uma eventual marcha pela conquista do mundo. Mas as palavras mais sinistras da prostituta moribunda, que aparentemente conseguiu escapar da ilha, coisa considerada até então impossivel, é que os magos que ali chegam, aos montes nos ultimos anos, procuram o que eles chama de "Buraco Planar", nas profundezas da ilha, o que na verdade, segundo eles, seria uma especie de passagem que leva a planos desconhecidos dos especialistas e ha os mais delirantes que afirmam ainda que além de outros planos, a passagem pode levar o infeliz e tolo que passar por ela, ao futuro, ou ao passado. A verdade é que nunca se ouviu falar abertamente, em textos acadêmicos ou folclóricos da misteriosa Grey lady island, mas eu agora estou aqui, no cais, embarcando em um navio pirata cuja tripulação não tem nada a perder e estão sendo muito bem pagos por mim, em busca das terras descritas nos delírios de uma Prostituta moribunda.

Sejam bem vindos à Minas Culussë.

Minas Celussë é uma das maiores cidades anãs do Norte, mais afastada de Velk, fica próxima ao centro da região do reino de Aica, uma cidade encravada na montanha mais alta da uma extensa cordilheira que corta as terras anãs.
No topo de Malundomeiel nasce o rio Aiqualin que inicia sua jornada pelas terras nortes em uma imensa cascata que corre por dentro da montanha. Durante anos a queda d’água lapidou a pedra da montanha e formou uma enorme caverna com paredes lisas e profundas.
Minas Celussë é uma cidade vertical, escavada nessas paredes, a cidade é toda elaborada em níveis, os mais profundos chegam até a base da montanha e é onde ficam as forjas por ser quente devido a uma escavação que resultou em um lençol de magma; os mais altos estão próximos ao cume da montanha, são gélidos e é onde se localiza o Palácio Halcin, os salões gelados do senhor de Celussë Glîm Rubywrath, um anão conhecido por sabedoria, força e uma incrível capacidade para a forja e guerra, ao todo a cidade tem 55 níveis e se localiza em uma circunferência de raio 7km, a cascata passa pelo eixo central da torre e possui um lago de 5m de profundidade em sua base, após a queda no lago ela corre já na forma do Aiqualin até a entrada leste da montanha onde se localiza a fortaleza de Falqua onde se encontra o general mais forte e sábio de Culussë, Kimîdô, Lua Malvada, fortaleza é chamada de “Portão Branco”.
A cidade é uma das maiores em população, cerca de 7 mil habitantes distribuídos em classes sociais, cada classe social tem níveis específicos dentro da cidade, a passagem de “níveis de fronteira” (níveis de uma classe que tem passagem para um de outra classe) tem passagem permitida para todos os cidadãos, a população é de anões exclusivamente, outras raças se hospedam em Falqua e para dentro da cidade apenas os reis de outras raças ou heróis podem passar. Apesar da divisão em classes, a população é muito próspera e Glîm é tido como um regente bondoso, desde que a cidade foi fundada nunca houve problemas internos com a população.
O Clima da cidade é frio e úmido, com verão ameno e inverno rigoroso, tão rigoroso que a cascata fica quase totalmente congelada, o sol entra pelo cume da montanha o ano inteiro. Ao nível do lago existe um grande jardim chamado de os Jardins de Frór, esse nome foi dado em homenagem à filha mais amada de Glîm, pois ela amava as flores e criou o jardim, na primavera elas exalam um perfume doce e suave.
A cidade é muito conhecida por ser uma grande fornecedora de Mithril para as grandes cidades do reino anão e também de Velk, tem também grandes plantações aos pés da montanha e rebanhos, dos quais eles tiram sustento. A riqueza é proveniente da mineração, já que Minas Culussë é cheia de caminhos e pequenas vilas por baixo das montanhas, a vila mais próxima da capital do reino fica há quatro dias de viagem, está localizada na última montanha da cordilheira e é um entreposto comercial bastante utilizado para os anões que comercializam com Culussë.
Cidade militar e mercante, Culussë tem grandes exércitos e armados com Mithril. Com a sombra de Esvath vindo do norte, muitos anões depositam grandes esperanças que Glîm vai ser uma das grandes pedras no sapato da Rainha de Gelo.

terça-feira, 7 de junho de 2011

A cidade elfica de Ellodillian

Famosa por sua construção a cidade de Ellodillian fica ao extremo noroeste do reino élfico. Seu famoso pomar de madeira branca é uma grande referencia de competência élfica em sua ligação com a natureza. Basicamente a cidade tem seu comercio todo ligado a madeira branca e bebidas envelhecidas em tonéis de tal madeira, fora o grande número de pessoas que vão visitá-la para observar suas magníficas construções, surpreendente até para os próprios elfos e devido a isso o comércio de artesanatos na cidade também é um ponto forte. Seu regente é Ellidhas Sianodell, membro de uma das mais antigas famílias élficas e chamado de barão das águas. Sua forma de governar a cidade é muito comum entre os elfos, com o povo escolhendo representantes mais velhos para doar sua sabedoria ao regente. A milícia branca são os guardas da cidade e ganharam este apelido pelo fato de usarem muita madeira branca e de suas armaduras tenderem a ser desta cor. Ellodillian tem uma população de mais ou menos 400 pessoas e é considerada a terceira cidade com mais cidadãos de todo reino élfico sendo destas pessoas 82% de elfos e 18% de outras raças, dificilmente se acha um anão ou drow dentro da cidade, afinal os elfos são inimigos da maioria dos drows e no caso dos anões há uma implicância nítida entre as raças. O clima geralmente quente facilita a apreciação da cidade e da bebida, em suas terras o barão possui planícies, charcos, colinas, muitas florestas e pouquíssimas montanhas. A religião da localidade é mais voltada aos deuses da natureza Ehllona, Obad-hai, ao deus das viagens Fharlanghn e ao deus dos elfos Corellon Larethian. Uma das leis mais conhecidas da cidade é a proibição do mau trato com os animais e terras selvagens, o barão é conhecido dentre os governantes por amar o verde e pune severamente tais hábitos, sendo justo criar animais e cortar madeira apenas se não ferir o meio ambiente e com um pagamento do dobro do tamanho para com a natureza, nunca em moedas de ouro e sim em benefícios ao verde. A escravidão de qualquer ser é prontamente proibida em suas terras sendo cabível a punição máxima. Qualquer pessoa pode requisitar uma audiência com os anciões, o comandante e o regente, sendo muito comum a sala da sabedoria ficar aberta e com uma grande fila de pessoas levando questões de todo o tipo para a sabedoria dos líderes procurarem por uma solução. Na cidade qualquer magia que desestruture ou prejudique pessoas e o bom andamento do dia a dia é cabível de punição de acordo com o crime cometido. A estrutura da cidade é arredondada com rampas de acesso a mesma, suas construções tendem a ser brancas e não muito grandes ou altas, claro salvo exceções. Uma grande árvore fica no centro da cidade e em sua volta incontáveis chafarizes com locais destinados a meditação, descanso ou harmonização. As camadas da cidade são muitas e acima na imagem se tem um exemplo de como é a camada central.

sábado, 4 de junho de 2011

Repercussão ( Parte I )


As notícias correm rápido, Giacomo se apossou do que todos os seres místicos de todos os reinos sonham em ter, agora ele possui muito conhecimento para assimilar em pouco tempo, pois as criaturas que querem Askaroth  não vão lhe dar sossego. Reis estão voltando seus olhos para lá, seres malignos como Esvath estão totalmente absorvidos em retirar Giacomo de sua recente conquista então dizer que foi um passo bem feito, isso não poderia dizer, porém quando um passo desse pode ser bem feito? O reino de Velk está preocupado demais com Esvath para poder se locomover e fazer algo realmente efetivo, afinal à situação deles é complicada, nunca se sabe quando Esvath tomará o reino do norte e descerá em fúria para o sul. O reino élfico é o mais próximo do acontecido, em suas costas foram feitos os ritos de cancelamento do grande portal então provável que sejam os primeiros a tentar detê-lo, claro depois de mim. O problema agora é achar a entrada, parece que Giacomo se trancafiou lá dentro e retirou os vínculos de entrada místicos, logo para quem quiser ir contra sua vontade terá de atravessar uma grande parte de oceano para chegar a ilha. Com certeza os tempos estão amaldiçoados agora, como os deuses deixarão a ilha nas mãos de um ser como Giacomo? A resposta é simples, não deixariam a ilha nas mãos de ninguém. Logo seus mais devotos seguidores estarão vindo para retirar o mago de seu novo reinado. Eu mesmo reunirei poder para tentar passar pelas barreiras da ilha, porém, o único dragão vivo que dizem já ter estado na ilha é um dragão vermelho de nome Smaug. Dizem que o tal dragão é muito sábio, mais sábio do que os dourados e outros metálicos que consideramos muito sábios. Dizem que sua sabedoria evoluiu tanto que ele deixou muito de sua natureza para trás e agora está acima da luta entre as raças. Tenho que ir a esta sábia criatura para me aconselhar e esperar que as lendas de que ele não tenha nada contra dragões metálicos seja verdade, afinal, sou um dragão prata.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Uma Lenda Se Cumpre


A fortaleza acabara de se assentar no litoral do reino élfico, uma ponte há séculos quebrada que leva as águas onde outrora existiu um dos maiores portos élficos estava bem aos pés da grande Visith-alesh. O primeiro a sair da grande construção foi o próprio mestre, Giacomo com seu olhar vitorioso. Ele sabe que traíra a todos e que seria caçado tanto pelo lado negro tanto pelos poderosos paladinos da justiça, porém ele apenas o fez por que finalmente conseguiu seu trunfo, finalmente todas as peças estavam em suas mãos, finalmente ele poderia entrar na poderosa ilha de Askaroth.
Ele ergueu suas mãos e começou a proclamar as sentenças mágicas que estavam ocultas nos fragmentos, logo todos os fragmentos dançavam em seu redor e suas magias em cores diferentes iam formando um grande arco multicolorido e inscrito de diversas línguas. Inicialmente com uma grande porta redonda sem maçanetas ou formas de se abrir, apenas o encaixe de cada uma das pedras de poder. Quando todas se encaixaram a grande porta liberou cavaleiros mágicos, todos armados e armadurados com poderes invejáveis criados pelos deuses e pelos dragões para protegerem o local. Giacomo sabia por que eles estavam ali, afinal, lera completamente sobre tudo o que havia sido deixado da magnífica ilha e como destrancá-la não era parte do que não lera. Logo o arch-lich fez um gesto e seu fiel lacaio Dragomir trouxe a bela Illanna para perto dos grandes cavaleiros. O maior dos cavaleiros se aproximou da semi-deusa e em um golpe rápido a mata, tornando-a assim o sacrifício de um ser que possuísse poderes divinos para que o rito do portal pudesse ir para seu próximo nível. Um dos cavaleiros leva com sigo a alma magnífica de Illanna para dentro da porta e esta racha consideravelmente, mas Giacomo sabe que lhe falta algo mais, então com outro acenar sua outra lacaia Venedra arrasta de dentro da fortaleza até novamente aos pés do grade executor um dragão grande ancião que havia sido aprisionado por Giacomo fazia muito tempo. Logo o grande dragão também estava morto e sua alma carregada para dentro da grande porta. Agora apenas faltava o representante Aleph, um dos mais difíceis itens da lista visto que não havia Alephs no mundo, porém Giacomo sabia de um descendente de Alephs, alguém que lhe custou um belo esforço corromper. Em um movimento rápido ele lança um feitiço em Dragomir e o joga para a lâmina do grande cavaleiro e esse realiza sua tarefa. Venedra apenas fica parada observando tudo, sua corrupção já a levou a caminhos profundos demais para que escolhesse o amor em vez do poder e Giacomo havia lhe prometido isso. Logo a alma de Dragomir já estava unida as outras duas no grande portal que suga seus cavaleiros de volta, ao mesmo tempo em que desmorona deixando aberta a passagem. Giacomo e Venedra voltam para a grande fortaleza e esta começa a se locomover novamente, é hora do grande Arch-lich tomar posse do que é seu de direito.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O segredo volta a mente


Finalmente a pedra do cancelamento é minha, eu não me lembrava o porquê estava buscando por essa pedra durante tanto tempo, mas agora me lembro. Assim que toquei a pedra parte de algumas memórias trancafiadas magicamente se libertaram inundando minha mente de lembranças doces com minha mãe e o mais importante a localização do Grimório de Esvath. Minha sorte é que pedi aos meninos que buscassem por mim a pedra já que a pu... musa do Éctrius estava no meu pé. As meninas não sabem, mas eu e Guedros já havíamos sido abordados pela Maeve em uma estalagem na cidade do norte em Velk e ela me questionou sobre o livro, claro, mais amigavelmente do que antes. De certo foi algum instinto, algo que fez com que eu pedisse para os meninos trazerem e foi a mesma coisa que me protegeu das magias de Feanor. Minha mãe era muito poderosa e junto das escrituras de Esvath estão as dela, se Maeve colocasse as mãos nisso eu temo por Eloha, Nírnila, Walléria e até por Venedra, fora todos os reinos. Eu não vou negar que quero este conhecimento só para mim, mas que seria ótimo a rainha do norte não detiver dois terços de um poder magnífico que os três arch-lichs criaram, isso seria. Tenho que ir o mais rápido possível atrás das escrituras, mas tenho certeza que a antiga generala do manto do sul não vai desistir tão fácil, logo, precisarei da ajuda de todos. Walleria se concordar vai me dar três dias de vantagem se metamorfoseando em mim, os outros vão agir como se fosse eu de verdade enquanto Maltha, Ectrius e Zorg me ajudam a ir, entrar e pegar as escrituras. Não posso levar duas grávidas a um lugar tão perigoso quanto Neekev. Tenho certeza que a vontade de minha mãe ainda rege aquele lugar e a vontade dela é muito perigosa, mais perigosa do que tudo que já enfrentamos até aqui, porém não posso me demorar mais, as “coisas” me seqüestram por ai buscando por uma resposta e haverá um momento que não vai ter ninguém para me salvar e ai? Terei de fazer a coisa o mais rápido possível para me bastar sozinha, mas antes gostaria imensamente de assistir a um casamento, isso realmente me faria muito feliz.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Tudo acaba bem quando termina bem.

Enfim, trabalhos concluídos... Não tão fáceis como alguns pensaram e nem tão difícil quanto eu pensava.
Caçar o unicórnio negro foi interessante, nós tivemos que sair correndo da tal ninfa e acabamos quase todos petrificados, o unicórnio me rendeu a crina da cabeça e da cauda e o chifre, a crina da cauda eu fiquei para mim e vou utiliza-la para fazer alguns arcos para passar o tempo e conseguir algum dinheiro, a da cabeça e o chifre ficaram na Ordem do Arco e com a crina eu vou fazer meu arco ritualístico, do chifre eu não sei o que vai ser feito.
Depois de caçar eu fui suja de sangue ainda para a Ordem para entregar. Lá, Mitse me deu mais um trabalho, o de buscar a madeira branca com Annathar, em uma cidade élfica muito ao sul de Nadius, lá fomos nós denovo e... CARAMBA... A Maltha vai ficar possessa com a gente, ela estava super entediada e queria fazer alguma coisa e nós partimos e a esquecemos, já vi tudo, vai ter troco...
Bom, chegamos até aquela cidade magnífica que agora eu esqueci o nome, e fomos até uma espécie de fazenda, lá havia uma enorme plantação de árvores brancas da mais pura madeira élfica, Annatha é um elfo gentil e nos recebeu muito bem, só não ficou satisfeito com a Nina, já que era proibido a entrada de animais e a pequena esquilo não parava quieta, ele pediu que investigássemos o sumiço de madeira e lá fomos nós, encontramos ents e descobrimos que um dragão verde estava seqüestrando ents e pedindo madeira em troca, voltamos, relatamos e fomos até a cidade para entregar uma carta ao regente da cidade, minha Eilistraee, a cidade é ainda mais bonita por dentro, entregamos a carta eu gastei um bom dinheiro com presentes para o Olanor, que eu acho que está chateado comigo pela nossa briga, afinal, eu acabei entendendo o que estava acontecendo, era o orgulho ferido que estava fazendo ele agir daquele jeito e a Nabérius já me entregou que quem vai comprar os móveis sou eu!
Estava tudo lindo, fácil, tranqüilo, até que... Walléria e Nabérius tomaram um porre de Hidromel e Walleria foi salvar a peste dela e então... Nabérius sumiu! Ficamos um pouco desnorteados e Guedros pediu para irmos até uma estalagem, por coincidência, chegou na estalagem o “Tijolinho”, aquele homem que despetrificamos no templo que Illana nos levou, ele disse que estava atrás de Nabérius pois havia sido contratado para protege-la, Guedros fez umas magias e descobrimos que quem seqüestrou Nabérius foi a tal “musa” do Éctrius, a meio-abissal, Maeve, um dos generais de Ironfist e aquele mago que anda com ela. Armamos tudo e Olanor não pode nem sonhar que fui eu que catei a Nabérius e pulamos da janela, ele me mata... Mas Walleria nos pegou na sua forma de Troll.
Enfim, agora é tomar um banho, descansar, esperar os rapazes e correr até a floresta da ninfa de novo, mas agora para procurar pistas da origem da Walleria.
Espero que os rapazes tenham conseguido boas coisas, porque eu terei o tesouro mais valioso de todos, o meu arco de madeira branca e crina de unicórnio!
Agora, já que eu estou sem nada para fazer, eu já poderia pensar em alguns nomes para nossa pequena...