quinta-feira, 31 de março de 2011

Pensamentos

Narethha, em élfico significa antigo arcano livre, é desta coisa que estamos atrás, um livro mágico que se desvencilhou de seu mestre o matando e ficando totalmente descontrolado. A vila em que este mago viveu está agora sobre muito perigo e quanto mais tempo passar, menos serão as possibilidades de encontrarmos qualquer sobrevivente. Os preparativos já estão quase terminando e ainda está faltando uma pessoa, com certeza vale a pena esperá-lo. Enquanto espero ajudei a Venedra construir um templo para se purificar, o problema é que não era este o desejo que estava contido em seu coração e sim um “sinto muito” para seu deus. Aparentemente tudo parece estar caminhando bem, exceto pelo fato de Nírnila. Ela sempre foi mais falante, mais alegre e de dar suas opiniões faladas bem altas aos quatro ventos, agora ela está séria com alguma coisa a incomodando, algo que infelizmente pode fazê-la desviar de nossa atual jornada. Nabérius está com aquele jeito estranho de quem tem que abandonar um lugar o mais rápido possível, mas conhecendo ela, ela preferiria morrer aqui a se mudar. Guedros está com um olhar superior, o que significa que ele já transpôs mais um de seus desafios na invenção de sua estranha barreira. Pensando nisso, quando fiquei tão íntimo deles para conhecê-los assim? Hahahaha acho que essas coisas acontecem sem nem ao menos esperar, mas de toda forma eles são bons amigos, mesmo tendo objetivos pessoais e mesquinhos demais. Quando estava preso no calabouço do druida eu os olhava com desconfiança, afinal, não eram o tipo de pessoa a quem eu estava acostumado. Nasci no reino élfico do oeste, nas ilhas douradas. Sim, sou um elfo do sol, mas meu cabelo não é tão claro quanto eu e meus pais gostaríamos que fosse. Fui escolhido entre quatro irmãos para seguir Corelon enquanto o mais velho passava a governar as ilhas, sou filho do rei élfico do oeste, porém, meu destino me reservou algo diferente do que ficar sendo o clérigo conselheiro de meu irmão e quanto a isso, tenho muito orgulho. Bem, já está na hora de dormir, estou mais tonto do que antes e prevejo vexame armado de Guedros contra minha pessoa, então antes que ele tenha tempo, vou me retirar. (risos)

quarta-feira, 30 de março de 2011

Guedros Mifalenos Altriudos Lennoniel

Aqui estou eu, pensando novamente em meu projeto. Minha barreira em prisma é minha melhor invenção, minha obra de arte! Mas só tem um problema, não sei fazê-la funcionar. Já tentei estudar de todas as formas, usando todas as magias que conheço e de que todos os membros arcanos de meu pequeno grupo conhecem, mas não somos fortes o suficiente para controlar alguma magia realmente eficaz. Não sei bem se o problema também é o nível de poder, as magias normais foram feitas para uma camada ou camadas adjacentes uma das outras, a minha barreira em prisma é totalmente diferente e mesmo a magia de nome Barreira Prismática não se compara a ela. Para começar a barreira prismática ataca os inimigos em múltiplas cores, por isso o nome prismático, mas na tese é uma barreira de camada única de diferentes cores rondando entre ela na forma de um prisma. A minha invenção não devolve ataques e nem manda pessoas a outros planos, porém é indestrutível e intransponível! Sim, uma vez que ela tenha sido realizada nem o ser que esta dentro dela consegue sair e nem outros do lado de fora conseguem entrar. Ela atrapalha as magias planares e os teletransportes  da mesma forma que as coisas materiais. Nenhuma dissipar magia nem campo anti-magia serão possíveis desfazê-la, pois ela é feita de sete camadas entrelaçadas que compartilham do poder mágico uma da outra. Ou seja, até que o tempo de duração do efeito acabe ela é a proteção perfeita, mas é justamente aí que começam meus problemas. Não existe magia que consiga se entrelaçar assim com tal eficácia, logo, terei que criar uma magia com fundamentos na luz. Não a luz divina e sim a luz que transpõe o prisma e concede a nossos olhos seu show de cores. Por sorte minha mãe estudou a luz durante muitos anos de sua existência e devido a este estudo não partirei do zero, que Garl Glitengold tenha sua alma abençoada. Meu pai era um estudioso de itens místicos e um grande confeccionador de bugigangas mágicas. Bem, já deve dar para ver de onde vem meu interesse por invenções não é? Sim, desde pequeno ganhava brinquedos místicos criados por meu pai que todas as crianças da cidade queriam e apenas eu tinha. Meu pai começou a fazer muito sucesso vendendo brinquedos mágicos para crianças nobres e eu tinha ganhado sempre um de cada novo exemplar e sempre os desmontava e os montava querendo ver como funcionavam, porém nunca retornavam da forma que eram, afinal, eu havia dispersado a mágica. Meu pai ganhou tanto dinheiro com brinquedos que deixou a verdadeira arte de confeccionar itens realmente valiosos mágicos para trás, agora ele vendia até para reis. Um dia nossa cidade foi atacada, as duas únicas criaturas que podiam defender a cidade eram meu pai e minha mãe, porém meu pai não possuía poderes o suficiente agora que não tinha seus pertences mágicos e tantas inovações que os invasores tinham, ele tinha apenas magias diárias para criação de brinquedos, ou seja, apenas truques. Minha mãe estava pesquisando uma coisa chamada refração em uma floresta próxima, quando chegou a cidade já tinha sido queimada e apenas as crianças poupadas para servirem de alimento a um dragão verde. Ela também não foi páreo para os invasores e no fim fomos dados de alimento ao dragão. Opa! Faltou como eu escapei, não é? Bem, eu não me salvei, o dragão comeu todas as crianças e me deixou por último dizendo que me deixaria vivo por já estar satisfeito e também se eu prometesse trazer toda a riqueza que meus pais haviam juntado em todo seu tempo de vida, eu muito apavorado levei a ele todas as riquezas e ele em um ato nobre que hoje em dia sei que é raro em dragões verdes, me deixou ir dizendo que meu futuro iria ser brilhante e que ele gostaria de ver a cara das pessoas quando descobrissem que eu, um ser tão pequenino seria capaz de um ato tão grandioso. Depois disso sai correndo para longe e passei muita dificuldade até ingressar em uma ordem mágica a qual estou até hoje. Agora que sabem como eu fiquei estranho dessa forma, que tal uma ideiazinha para minha barreira, hein?

terça-feira, 29 de março de 2011

Nabérius

Sou Nabérius filha de Livária a bruxa. Trilho os caminhos que minha mãe me deixou e vivo neste mundo com grande alegria. O que mais amo é poder andar por todas as terras e aprender todos os conhecimentos tanto quanto eu puder. Quero ver de tudo, desde as criaturas mais belas até as mais horrendas, dos calabouços mais sinistros a belos jardins élficos, sem dúvidas sou viciada em conhecimento. No começo tive muita dificuldade com isso, afinal ninguém quer a filha de uma bruxa andando com ele, exceto os malucos que andam comigo. Nos encontramos de forma inesperada mas muito bem vinda. Estávamos todos presos em uma masmorra por um druida, suas intenções eram nos sacrificar para buscar vida eterna, porém, conseguimos nos libertar e no momento exato do ritual conseguimos o derrotar. O que não esperávamos é que o ritual continuou com o sacrifício do druida e no fim Guedros diz que nunca conseguiremos morrer de velhice, o que pra mim foi uma grande vantagem. Guedros analisou o ritual e descobriu que teve um pequeno probleminha, devido ao número alto de pessoas ao qual o ritual foi aplicado ao invés de uma, alguns de nós vão envelhecer e estabilizar a idade quando já estiver velho, o que para alguns foi realmente um problema, mas pelo menos ninguém vai morrer pela velha e amaldiçoada idade. No mais agora estamos buscando poder, afinal, poucos de nós tinham pretensões de se aventurarem, mas depois do incidente todos realmente queriam correr riscos novamente afinal à emoção do perigo é deliciosa, contagiante e principalmente viciante. Chegando a casa eu logo peguei as coisas de minha mãe e comecei a estudar, quero me tornar uma bruxa ainda mais poderosa do que ela sonhou em ser e se no final puder fazer meus experimentos nesta nossa fazenda dos sonhos, então para mim a vida eterna será uma dádiva.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Nírnila

Não é necessário ser a mestra da esperteza para saber o quanto estas jovens estão perdidas e confusas, não que eu seja mais experiente do que elas, mas sei o quanto é difícil ser posto em prova e cometer erros que nunca mais pode se perdoar, eu os cometi, ajudei na ruína de minha mãe e hoje sou profundamente arrependida. Meus passos para dentro do buraco negro que me encontro hoje foram por querer o bem para o mundo. Pobre mundo, sempre precisando de ajuda, sempre precisando ser salvo nas nossas concepções, porém, não enxergamos que nós é que queremos nossa redenção ao salvar o mundo na esperança que este apague nossos pecados e purifique nossa alma maculada pela corrupção da ansiedade. Não, essas meninas merecem a chance que nunca vou ter, elas merecem conseguir olhar para trás e ver o quanto erraram, mas que nem todos estes erros a levaram para o lado errado. Em que lado estou? Não é óbvio? Estou do meu lado, sendo bom ou ruim, seguindo o bem ou o mal, eu não me importo apenas me importo com o resultado no final. Venedra  está a beira da loucura, talvez seja hora de aliviar seu fardo e começar a carregá-lo de forma menos confusa e pesada. Eloha parece mesmo estar calma e obstinada, mas tenho um palpite, é apenas pose. Porque eu sei? Porque já estive no lugar dela e agi da mesma forma. Hoje posso dizer que meus erros foram muitos e provavelmente aos olhos de muitos vão continuar acontecendo e cada vez mais grave, mas o que importa no final é como eu lido com eles ou até como me importo com eles. Novamente é difícil dizer o que é a coisa certa a se fazer, mas o que é o certo ou o errado se não um conjunto de convicções vindo individualmente de cada pessoa onde a maioria escolheu um consenso? Baboseira! Por isso sou uma caçadora, quero distância das pessoas hipócritas que vivem neste mundo e quem sabe um dia possa impor minha verdade.

domingo, 27 de março de 2011

Fim do Luto

Durante muito tempo eu andei, me comportei e me vesti como uma viúva.
Perdi o homem ao qual entreguei meu corpo, minha vida e meu amor.
Mas parece que tudo fazia parte de um grande plano, bem maior que eu, bem maior que tudo.
Ouvi o chamado da justiça, do equilíbrio. Mas como diria minha pequena e amada Eloha, me ceguei.
Meus ouvidos estavam prontos para os pedidos de socorro, meus lábios estavam prontos para as palavras de conforto, mas meus olhos continuavam olhando para a mesma coisa. O cadaver andante de meu amado. O ser maligno que jurei destruir, mas por que? Orgulho. Queria mostrar a meu Deus que havia feito a escolha certa? sim. Queria mostrar a meu pai que foi um idiota ao gerar o ódio no coração de meu amado a ponto de permitir que o mal se apoderasse dele? Sim. Mas queria mostrar para mim mesma, a princezinha elfa, perfeita e imaculada que ninguém me faria de tola, me largaria no altar. Eu cresci linda, feliz e bem cuidada. Tive meu tempo de felicidade. Não fui expulsa ainda criança como Eloha apenas por ser filha de outra deusa, nem sou filha de uma rainha demoníaca e odiada, como Nirnila.Pelo menos até onde eu sei. E o que sei? Palavras de um ser maligno, outro dentre tantos. Verdade? Não sei, é bem provável. Mas mesmo se forem falsas, servem de parâmetro. Isso tudo me fez enxergar finalmente que estava me afastando do caminho de St Kubert, pois que diabos de justiça estava eu praticando? Que diabo de retribuição e julgamento estava eu proporcionando, já que eu sempre tinha o mesmo veredito. "Preciso ajudar essas pessoas (por que assim ME sinto mais util) Não importa meus sentimentos. Não fui abençoada para me satisfazer, e sim para julgar de forma sábia.
Me espere amor. Minha ultima dádiva como esposa será minha lâmina em seu corpo. Levarei a você a benção do julgamento justo e da purificação. Agora enfim, sou Venedra Falalinde.Paladina de St Kubert e Princesa Elfica até que provem o contrário, Levarei meu julgamento a meu amado, a meu pai, a Iron Fist e a quem mais meu Deus permitir. Quanto a mim? Meus ouvidos ouvirão a verdade tanto qaunto poderão apreciar a boa música dos Bardos. Minha boca dirá o que deve ser dito, tanto quanto beijará outras e meus olhos enxergarão todas as direções assim como guiarão minhas pernas para ambos os lados. Seja bom ou ruim, conhecerei para julgar. Eloha será minha protegida em juramento, mesmo que na maioria das vezes, ela é que me proteja. Quanto aos outros, serei a mesma doce e inspiradora Paladina. Mas nem de longe serei mais tão previsivel. Que St Kubert me recompense se eu julgar certo, e que me destrua se eu errar.

Na boca dos bardos...

Há muitos anos um alto reino élfico estava em apuros, um grande dragão ameaçava todo o reino e era nítido que os guerreiros deste reino élfico não seriam páreos para este dragão. Foi então que o conselheiro do rei teve a idéia, chamar um feiticeiro que estava fazendo muito sucesso nas terras do mundo misto. O nome do feiticeiro é Idris Dragomir, um homem que diz ter herdado seus poderes de um dragão dourado. Muitas foram às vezes que ele demonstrou poderes similares a esse dragão e alta era sua beleza e austeridade. Seus cabelos eram dourados como o ouro e seus olhos azuis como o céu vindo de uma beleza bastante exótica mas que fazia sucesso entre os membros do sexo feminino. Dragomir como gostava de ser chamado já tinha matado oito dragões até ali e ia matar o nono quando encontrou com a bela princesa élfica. Se apaixonaram e começaram a ter um caso oculto do rei e dragomir foi então caçar o dragão. Quando o fez voltou triunfante oferecendo sua vitória a sua amada e pedindo sua mão ao rei élfico. O rei deu dez tarefas ao feiticeiro, todas elas elevando o nome do reino e dando múltiplas vantagens. Dragomir passou dois anos realizando as tarefas e indo visitar sua amada entre elas, no fim das tarefas o rei rejeitou o pedido de casamento do jovem feiticeiro e decretou seu exílio do reino. O feiticeiro furioso porque tinha sido usado seqüestrou a princesa élfica levando-a para longe onde a influência do rei era nula. Foram anos de felicidade para o feiticeiro e sua jovem princesa élfica chamada Venedra Falalinde. Começaram uma busca juntos, estavam  atrás da lenda da ilha de Askharoth quando o mal começou a habitar no coração de Dragomir, este começou a ter atitudes questionáveis e culminou na matança de uma cidade inteira para conseguir fazer seu ritual Lich. A princesa se sentindo traída sumiu no mundo assim como ele e depois ninguém mais ouviu falar da bela princesa ou do “dragão” caído. 

quinta-feira, 24 de março de 2011

O Conselho Cinza.


Explicar o conselho cinzento não é uma tarefa muito fácil, quanto mais falar de seus desejos e funções, porém eu Thor Iron First tenho a honra de ter ingressado neste famoso círculo de líderes. Primeiro, vamos explicar o conselho. Os drows possuem nove colônias diferentes, todas atendendo a deusa Loth, porém, ficou necessário que se criassem líderes mais que políticos para cada uma dessas colônias. Geralmente o conselho é formado apenas por mulheres, visto que nossa sociedade é matriarcal, porém o primeiro homem a ingressar no conselho foi Drizzt, uma lenda viva tanto entre os drows quanto entre as outras raças. Depois disso um homem pode ingressar se estiver realmente em condições irrefutáveis para sua indicação. Eu hoje sou o único homem do conselho. Sigo agora meu caminho para agradar ao conselho cinzento que previu uma grande catástrofe em nossas terras. Não pretendo explicar minhas ações, porém, acredito que nosso temor desta catástrofe tenha sido justamente a primeira fagulha da mesma. Reunimos-nos sempre para definirmos planos e políticas para os drows, porém temos nos reunido muito para discutir um nome, Nírnila. Ela é filha de minha antecessora, a rainha Esvath. Esta rainha governou com punhos de aço uma grande faixa de sob-terra chegando a expulsar muitos anões de suas preciosas minas. Até hoje o nome Esvath é sinônimo de temor entre o povo anão do extremo norte. Mas bem, desviei muito de meus verdadeiros assuntos e infelizmente não me resta mais tempo para completar meu raciocínio, afinal, acabo de destruir mais uma cidade. Que as raças hominídeas descubram a fúria de Thor Iron First.

domingo, 20 de março de 2011

Um Conto.


Há muitos anos existe uma velha lenda, onde o nome Askharoth foi citado pela primeira vez. Askaroth é uma grande ilha de incontáveis tesouros e incontáveis segredos. Diz à lenda que o lugar foi habitado por dragões, Alephs e deuses quando a magia era muito jovem e muito selvagem. Em Askaroth se encontra as ruínas destas sociedades com tesouros inimagináveis. Dizem que a energia mágica brota do solo como gêiseres em cores e tonalidades diferentes e que o poder da mágica que usamos não se compara aos conhecimentos da ilha. As sociedades citadas prosperaram no desenvolvimento da magia por muito tempo, porém, a magia acabou se mostrando difícil de lidar e em um conclave decidiram selar o local, pois muitas criaturas não saberiam lidar com tanto poder e conhecimento juntos. Para que selassem o local e nenhuma raça saísse perdendo, eles fizeram nove chaves. Cada continha o poder de uma escola mística e a última o poder da cura. Para elas foram criados templos em nossas terras e estes foram guardados e protegidos. Muitos buscam pela ilha por vários motivos. Alguns querem apenas os tesouros, outros o conhecimento e a terceiros a oportunidade de pisar no mesmo solo em que seus deuses estiveram. Os Alephs foram seres incrivelmente sábios ao qual ninguém nunca viu ao certo, apenas sabemos de sua existência pelos contos dracônicos e divinos, chegar a ilha seria estar em contato direto com a antiga lembrança Aleph.

sábado, 19 de março de 2011

A Canção dos Bardos - Na Floresta


 

Blind Guardian

Agora vocês todos vão conhecer
Os bardos e suas canções
Quando as horas se passarem
Eu fecharei meus olhos
Em um mundo distante
Nós poderemos nos encontrar novamente
Mas agora ouça minha canção
Sobre o surgimento da noite
Vamos cantar a canção dos bardos

Ref:
O amanhã nos levará para longe
Distante de casa
Ninguém nunca sequer saberá nossos nomes
Mas as canções dos bardos vão permanecer
O amanhã levará para longe
O medo do hoje
Terá ido embora
Devido às nossas canções mágicas

Tem apenas uma canção
Restando em minha mente
Contos de homens corajosos
Que viveram longe daqui
Agora as canções dos bardos terminaram
E é tempo de partir
Ninguém te perguntará pelo nome
Daquele
Que conta a história

Ref.:
O amanhã nos levará para longe
Distante de casa
Ninguém nunca sequer saberá nossos nomes
Mas as canções dos Bardos vão permanecer
Amanhã tudo será conhecido
E você não está sozinho
Então não tenha medo
No escuro e frio
Porque as canções dos Bardos irão permanecer
Elas todas irão permanecer

Em meus pensamentos e em meus sonhos
Estão sempre em minha mente
Aquelas canções de hobbits, anões e homens
e elfos
Venha, feche seus olhos
Você pode vê-las também