Existem aqueles que não ousam falar
Os bardos adoram cantar
Forasteiros se põe a escutar
Muito ouro e jóias dá pra angariar.
Sobre dunas e desertos
É melhor para os espertos
Em horizontes perdidos
Tesouros escondidos.
Uma cidade se esgueira
Debaixo da areia
Pirâmides e obeliscos
Maior que os riscos.
Onde céu e terra se encontram
Horizontes remontam
Dunas que não se movem
Mas que os ventos ainda renovem.
Dias e noites a caminhar
Até a flor do deserto encontrar
Enquanto sobre a água caminhar
No caminho certo estará.
Oeste, Sul, Leste ou Norte
Procure a duna de maior porte.
O oásis então verá
E descanso ali desejará.
Quando da água beber
Então poderás ver
Tijolos e paredes
Abaixo do marrom e do verde.
A entrada é logo à frente
E o perigo eminente
Se continuar adiante
Encontrará ouro e diamante.
Nunca jamais ninguém voltou
Pouquíssimo aquele que se aventurou
Pouca fé mantêm na ignorância
Mais forte até que a ganância.
Mas se você lá for procurar
Lembre-se do bardo que te pôs a escutar.
Se generosa for a gorjeta
Mais rápido escapará da sarjeta.
Enfim, a minha terceira lenda! Espero não ter corrido muito e que as três tenham ficado igualmente boas!
ResponderExcluirAdorei o desafio moxinho!
A crônica tá coisa de louco!
AUHUAHUAHAUH gostei muito da canção! Eu daria uma excelente gorjeta a esse bardo! Muito bom mesmo amor, adorei suas idéias, todas elas. Percebi o quão você mandou bem na canção pois um aventureiro esperto pega muitas dicas apenas de escutar o bardo! Parabens moxinha!
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