segunda-feira, 30 de maio de 2011

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Bem, é chegada a hora de começarmos a jogar de outra forma, o gênero RPG geralmente tem sua graça na complexidade de seus personagens, nas histórias contadas, no que seu personagem consegue o que ele não consegue o que acontece a ele e o que ele deseja fazer. Dar espaço ao personagem realizar suas tarefas fora da história principal é o que torna o RPG tão bom e tão realista. Muitos narradores não exploram essa face do jogo onde por algum tempo ou até muito tempo colocamos a história principal de lado e nos atemos aos personagens, não só suas histórias e surpresas planejadas pelo narrador e sim o famoso “e o que você vai fazer agora?”. Acho que isso mostra facilmente esse novo início que a aventura de D&D vai ganhar na próxima sessão. Planejei desde o inicio seguir em um tipo de aventura durante um tempo e de repente quando eu percebesse que os jogadores já estivessem dominando seus personagens e entendendo o bastante as regras eu utilizar o tipo “world”. Este estilo é ótimo para qualquer gênero de narrativa em minha opinião e é meu preferido, é quando falamos ao jogador algo idêntico do “perguntado” acima. –“ Você está em Nadius, e agora o que você vai fazer?”. Muitos jogadores se enrolam nesta parte, seus personagens não têm conteúdo o suficiente para dar passos em direção a seus “sonhos”, pois faltam os sonhos do personagem na criação do mesmo, e em outros casos eles até tem sonhos e metas pessoais só não conseguem atingi-los com aquela forcinha do narrador. Bem, introduzirei agora a forma de narrativa da conseqüência quando eu apenas narro usando exatamente isso, as conseqüências das ações dos personagens, bem e a história principal? Não necessariamente vocês precisam procurar por ela, ou ela ficará pausada, mas tenho confiança que serão experientes o bastante para quando precisarem voltar à história principal, voltarem de uma forma natural ou não voltarem por algum tipo de justificativa que levou o personagem a querer distância. Essas reviravoltas e vontades do personagem é que dão graça a história em minha opinião. Não é que nunca nenhuma história vai “esbarrar” em vocês do nada, mas não será mais comum de acontecer. Ser guiado pelo narrador às vezes é bom, mas sempre no mínimo enjoa e é exatamente disso que quero fugir nesta aventura, pois ela foi narrada da forma antiga até agora para que conseguissem chegar a certo domínio da ambientação e etc...
Obrigado e espero que gostem da próxima sessão, pois eu vou amar!

3 comentários:

  1. Dúvidas? Ligue, ligue, ligue, ligue, ligue!

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  2. Acho que vai ficar muito bom fiote!

    E assim começa a saga de Walleria Asfin, rainha das fadas e comandante dos exércitos de Ehlona! UAHAHAAHAHAHHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAU

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  3. AHUAHAHUAHUAHUHAAH
    Eu gostei!

    E assim começa a saga de Eloha Eloha, rainha de nada e comandante de ninguém! AAHUAHUAHUHAUHAUHAUHAUHA

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